Ser, representar, agir: como fantoches. Não poder demonstrar sentimentos, sejamos então robôs! É assim que as pessoas interagem ultimamente...
Querer quando não se pode mais. E nos deparar no reflexo dum outrem. Por que procurar por um espelho? Aparências? Não precisamos disto. Tudo em demaseio. Monotonia. Necessidade de ter, de troca, de pertencer. O exagero. A falta.
A pilha de livros num canto. Espaços vazios. Desejar água-furtada. Silêncio. E não adianta trocar os móveis de lugar. Desde quando trocar a liberdade por um sorriso? Até para ser feliz, tem que usar máscara.
Efêmero. Delírios e Angústia; Proferir Alegria e Dor (ou não); Desabafos e Declarações; Uma Linha Tênue Entre Drama e Poesia. ("não é apenas carne, é alma! - definitivamente")
5.6.08
Um pouco de Anfetamina
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